
A transformação digital ganhou velocidade nos últimos anos. Empresas passaram a operar em nuvem, ampliaram o uso de dados, adotaram arquiteturas distribuídas e, mais recentemente, começaram a integrar Inteligência Artificial em escala. Esse movimento trouxe ganhos importantes — mas também elevou drasticamente a complexidade das operações de TI.
Ao mesmo tempo, a demanda por profissionais qualificados cresceu mais rápido do que o mercado consegue suprir. Estima-se que existam hoje cerca de 26,9 milhões de desenvolvedores no mundo, com projeções de chegar a 30 milhões nos próximos anos, ainda assim insuficientes para atender às necessidades globais.
Ebook_Outsourcing_TI_2025_DGS
Essa combinação — complexidade crescente + escassez de talentos — fez do outsourcing de TI uma estratégia central para empresas que precisam inovar sem perder eficiência ou qualidade técnica.
O outsourcing movimenta hoje cifras bilionárias no mundo. Estudos recentes apontam que o mercado global deve alcançar aproximadamente US$ 588 bilhões, com projeções que ultrapassam US$ 800 bilhões nos próximos anos.
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Esse crescimento não é acidental. Ele reflete movimentos concretos dentro das organizações:
Além disso, empresas já identificam uma vantagem competitiva clara em trabalhar com parceiros nearshore, especialmente na América Latina, onde há talentos qualificados, fuso horário compatível com os EUA e custos mais acessíveis.
A decisão de terceirizar TI costuma ser acertada quando a empresa enfrenta:
Produtos digitais, integrações e modernização exigem ritmo que, muitas vezes, o time interno não consegue acompanhar sozinho.
IA, cloud-native, segurança, arquitetura, dados e DevOps requerem competências profundas que nem sempre existem internamente.
Projetos estratégicos ficam parados enquanto o time interno resolve demandas operacionais.
Outsourcing permite ajustar capacidade conforme o volume de trabalho.
Legado exige cuidado, experiência e visão sistêmica — e muitas empresas não conseguem alocar isso internamente no ritmo necessário.
Há cenários em que o desenvolvimento interno ainda é o caminho mais adequado:
Por isso, grande parte das organizações opta por um modelo híbrido: o núcleo estratégico permanece interno, enquanto parceiros especializados ampliam capacidade e aceleram entregas.
| Critério | Desenvolvimento Interno | Outsourcing |
|---|---|---|
| Controle | Máximo | Alto com boa governança |
| Custo | Elevado e fixo | Flexível e ajustável |
| Especialização | Limitada ao time atual | Acesso imediato a especialistas |
| Velocidade de entrega | Moderada | Alta |
A tabela reflete uma verdade prática: outsourcing não substitui a equipe interna, ele amplia sua capacidade de entregar valor.
Com o amadurecimento do mercado, muitas empresas já reconhecem que modelos tradicionais de alocação — focados apenas em “preencher vagas” — não atendem mais às necessidades de qualidade, continuidade e governança. A DB1 Global Software evoluiu seu modelo justamente para responder a esse cenário, combinando squads dedicados e DB1 Talent, adaptando a profundidade da atuação conforme a maturidade e o contexto de cada cliente.
Ele surgiu para atender empresas que precisam reforçar sua capacidade de engenharia, mas sem recorrer a modelos de alocação tradicionais, frequentemente marcados por baixa assertividade e alta rotatividade.
Com processos estruturados de avaliação, onboarding e acompanhamento contínuo, o DB1 Talent apoia clientes que desejam expandir seus times mantendo coerência técnica, cultural e de performance.
O cenário atual já mostra uma adoção crescente de outsourcing como mecanismo de aceleração, mas as projeções indicam que esse movimento deve se intensificar em 2026. O avanço da IA, a continuidade da escassez de profissionais qualificados e a pressão por modernização devem aumentar a demanda por modelos mais maduros de terceirização — especialmente os que combinam velocidade, governança e continuidade técnica.
Para muitas empresas, isso significa buscar formas de complementar seus times internos sem abrir mão de controle ou qualidade. Nesse contexto, iniciativas como o DB1 Talent, que focam em validação técnica e cultural, acompanhamento contínuo e integração natural com as equipes do cliente, tendem a ganhar relevância como alternativa ao modelo tradicional de alocação.
Em resumo, 2026 deve consolidar a terceirização não apenas como resposta à falta de talentos, mas como parte estruturante da estratégia de engenharia das empresas.
A evolução do outsourcing de TI reflete a própria evolução da tecnologia. À medida que arquiteturas se tornam mais complexas, que IA passa a fazer parte do fluxo de trabalho e que as expectativas de entrega aumentam, empresas precisam de parceiros capazes de oferecer não apenas capacidade, mas maturidade técnica e continuidade.
Modelos como squads dedicados e DB1 Talent permitem acelerar projetos, ampliar conhecimento, reduzir riscos e manter eficiência operacional — sem abrir mão de controle ou qualidade.
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